HISTÓRIA DA PESCA E DAS VIAGENS MARÍTIMAS
É impossível compreender Ostende sem olhar para a sua história portuária e para a sua longa tradição de pesca. Porque aqui a pesca no mar é uma instituição. Para saber mais, dirija-se a Amandine, uma antiga embarcação de pesca que foi convertida num museu (Vindictivelaan 35Z). A carreira da traineira no mar terminou a 3 de abril de 1995. Nesse dia, Amandine ancora pela última vez no porto de Ostende e uma página da história da pesca local é virada. Este navio, construído na década de 1960, foi o último navio flamengo a pescar nos mares islandeses. No passado, os marinheiros de Ostende passavam meses nestas águas geladas, por vezes arriscando as suas vidas. O fim de uma época, mas não o fim de Amandine, que, após treze anos errantes, encontrou um novo sopro de vida. Desde então, este navio com uma capacidade de armazenamento de peixe de 65 toneladas tem vindo a contar a história da pesca na Islândia e a vida dos pescadores no navio através de cenários, painéis explicativos em vários idiomas e uma curta-metragem de 15 minutos. Um retiro pacífico para esta traineira de 36 metros de comprimento e 6,5 metros de largura, que outrora foi agitada pelas ondas e agora está atracada no Cais dos Pescadores. Agora que já sabe tudo sobre Amandine, está na hora de ir para o mar! Do porto de Ostende, a empresa Captain Blue leva-o ao mar alto, entre pescadores, veleiros e gaivotas, para desfrutar do ar puro e de uma vista diferente da cidade.